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Checklist: como reduzir custos operacionais na CME

Reduzir custos operacionais na CME é uma meta atual? Então confira um checklist completo que preparamos para ajudar você a atingir esse objetivo

O gerenciamento dos custos em um Estabelecimento de Assistência à Saúde (EAS) não é tarefa fácil. Dentre os vários setores que demandam por investimentos contínuos, temos a Central de Material e Esterilização (CME). Mas, ao mesmo tempo em que representa grande parte dos custos, a CME também pode contribuir para elevar as receitas de uma unidade de saúde.

 

Para isso, aumentar a produtividade e evitar desperdícios são imprescindíveis. Veja algumas medidas que podem ser facilmente adotadas no dia a dia, para reduzir custos operacionais na CME, tornando-a mais dinâmica e eficiente.

Checagem dos artigos nas diversas etapas

A conferência dos artigos durante as etapas do processamento é importante para evitar que a CME se responsabilize por materiais danificados. É fundamental que essa checagem seja feita em três momentos:

 

  1. Recebimento dos materiais: com a devida conferência e o registro de entrada.
  2. Processamento: incluindo limpeza, preparo, esterilização e embalagem.
  3. Distribuição: com a correta identificação e garantia da integridade da embalagem.

 

Materiais com algum tipo de problema devem ser recebidos de maneira formal, com assinatura do enfermeiro responsável pelo setor, para que sejam inclusos em relatório.

Monitoramento do arsenal e validade dos artigos

Para garantir uma assistência segura aos pacientes, a CME deve fornecer os produtos para saúde processados e em quantidade e qualidade adequadas. Por isso, o monitoramento do estoque e da validade dos artigos é não apenas uma de suas obrigações, mas também algo que contribui na redução de custos operacionais na CME.

 

Manter um eficiente sistema de rastreabilidade contribui para um melhor controle de estoque, além de reduzir custos logísticos e com a perda de prazos e validades. A partir de informações como lote, data e quantidade, por exemplo, é possível acompanhar todas as etapas do processamento, além de atender aos requisitos da legislação.

Programação de acordo com o mapa cirúrgico

O Centro Cirúrgico representa uma das principais fontes de receitas para os hospitais. Para que ineficiências não atrapalhem a rotina do setor, é preciso que haja harmonia entre ele e a Central de Material e Esterilização. Por meio do mapa cirúrgico, a CME pode se organizar no sentido de evitar contratempos, atrasos e até cancelamento de procedimentos.

 

Trabalhar com uma programação de acordo com o mapa cirúrgico também facilita a rotina operacional da CME, organizando e alocando os materiais que serão necessários para cada procedimento de maneira mais eficiente.

Conferência de materiais para evitar desperdícios

Como mencionamos, o mapa cirúrgico permite à CME uma organização mais eficiente de sua rotina. Nesse sentido, algo importante é sempre conferir os materiais que serão enviados a cada procedimento. Isso evita que a falta de algum item comprometa a cirurgia ou seja necessário abrir outros pacotes não previstos para a ocasião.

Saiba os custos indiretos do setor e avalie uma terceirização

Em uma CME, além dos custos com recursos humanos e a toda a operação do serviço, existem gastos com: energia, água, tratamento de água, dentre outros. Assim, é fundamental saber exatamente quais são todos os custos indiretos do setor.

 

Dessa maneira, é possível analisar com critério e convicção a possibilidade ou não da terceirização da CME, que pode ser completa ou parcial. Com a EMBRAESTER, nossos parceiros podem realizar a terceirização completa in loco, ou personalizar de acordo com as suas necessidades.

 

Terceirizar o processamento dos materiais permite à unidade de saúde realocar recursos para outras áreas e investir na sua infraestrutura. Além de economizar com recursos humanos, testes de qualidade, insumo de esterilização, energia, água, entre outros, há também redução nos gastos com a operação e manutenção dos equipamentos e insumos utilizados.

 

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